A Vida, o Universo e Tudo o Mais

segunda-feira, outubro 11, 2004

Para o alto e avante!

Às vezes a gente devia deixar para fazer as coisas como todo mundo: acordar, fazer a barba, tomar banho, comer e sair ao invés de ser abestalhado e se conectar para trocar o acento da palavra Júri (grafada errada no post anterior). Parece que isso só acontece para que a gente veja certas coisas. Neste caso, a notícia do falecimento do Christopher Reeve.

Sempre que isso acontece, fico matutando sobre o significado que certas mortes têm para a gente: não o conheço, nunca o vi mais gordo ou mais magro, não tem nada a ver comigo e, ainda assim, sou capaz de sentir a morte do cara. O diabo é que nem sempre consigo sentir a morte de alguém aqui por perto ("... de susto, de bala ou vício...") Quando isso acontece me pergunto se não sou um ser humano pior por conta disso ou se empatia pode atravessar essa distância toda e funcionar. Talvez seja a segunda parte e acho que a indústria de cultura de massa usa essa mecânica muito bem.

Mas este post não é para filosofar sobre manipulação das massas. É para ser uma pequena homenagem ao Christopher Reeve - muito mais ao lutador do que ao ator: fica em paz, cara!

Coloque aqui o seu título sem graça para o primeiro post!

Imagino que noventa e nove vírgula nove por cento do povo que escreve blogs começa com um post dizendo que este será o primeiro post do blog. Vou logo avisando... comigo não vai ser diferente!

Acabei de assistir O Júri (Runaway Jury) com o John Cusack e a Rachel Weiss e, como sempre faço depois que vejo um filme em casa, dei um pulo no IMDB para ver mais informações sobre o filme, no meio do caminho dei um pulo no Orkut e, no perfil de um grande brother, acabei indo parar no blog dele (Sem Ilusões) e resolvi criar o meu, finalmente. Aliás, até o formato foi copiado do Schaun!

Ah! Recomendo o filme!