Para o alto e avante!
Às vezes a gente devia deixar para fazer as coisas como todo mundo: acordar, fazer a barba, tomar banho, comer e sair ao invés de ser abestalhado e se conectar para trocar o acento da palavra Júri (grafada errada no post anterior). Parece que isso só acontece para que a gente veja certas coisas. Neste caso, a notícia do falecimento do Christopher Reeve.
Sempre que isso acontece, fico matutando sobre o significado que certas mortes têm para a gente: não o conheço, nunca o vi mais gordo ou mais magro, não tem nada a ver comigo e, ainda assim, sou capaz de sentir a morte do cara. O diabo é que nem sempre consigo sentir a morte de alguém aqui por perto ("... de susto, de bala ou vício...") Quando isso acontece me pergunto se não sou um ser humano pior por conta disso ou se empatia pode atravessar essa distância toda e funcionar. Talvez seja a segunda parte e acho que a indústria de cultura de massa usa essa mecânica muito bem.
Mas este post não é para filosofar sobre manipulação das massas. É para ser uma pequena homenagem ao Christopher Reeve - muito mais ao lutador do que ao ator: fica em paz, cara!
Sempre que isso acontece, fico matutando sobre o significado que certas mortes têm para a gente: não o conheço, nunca o vi mais gordo ou mais magro, não tem nada a ver comigo e, ainda assim, sou capaz de sentir a morte do cara. O diabo é que nem sempre consigo sentir a morte de alguém aqui por perto ("... de susto, de bala ou vício...") Quando isso acontece me pergunto se não sou um ser humano pior por conta disso ou se empatia pode atravessar essa distância toda e funcionar. Talvez seja a segunda parte e acho que a indústria de cultura de massa usa essa mecânica muito bem.
Mas este post não é para filosofar sobre manipulação das massas. É para ser uma pequena homenagem ao Christopher Reeve - muito mais ao lutador do que ao ator: fica em paz, cara!
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