Love Will Tears Us Apart
"It's Love Will Tear Us Apart". Dessa forma, Bernard Sumner apresenta uma das canções mais bonitas (e mais tristes) das últimas décadas e uma das minhas músicas prediletas no DVD New Order 511 Live at Finsbury Park, que está rolando full-time no meu player: serve para hora em que estou pedalando, para quando estou estudando, lendo, batendo papo ao telefone, enfim: é o que estou ouvindo neste momento.
Como quem acompanha a carreira da banda já sabe, o New Order é formado pelos remanescente do Joy Division, depois que o vocalista Ian Curtis cometeu suícidio, no começo da década de 80. De lá para cá, o New Order pouco tocou as músicas do Joy Division.
Achei o show espetacular, mesmo com (ou talvez por isso) os erros do Peter Hook no baixo, com o Bernard lendo as letras das músicas no teleprompter e perdendo o tempo nos acordes da guitarra, com o desconforto do Stephen Morris na bateria. Os caras são tão humanos quanto eu e você, estão se divertindo horrores no palco - como no início de Temptation, quando Bernard diz que aquela é sua música e resto da banda dispara a bateria eletrônica e sai do palco rindo, ou quando, em Digital, Bernard e Peter chamam John Simm, que representou Bernard no filme 24hr Party People, para cantar com a banda.
Além disso, a ausência de Gillian Gilbert, afastada da banda para cuidar de sua filha, substituída pelo guitarrista Phil Cunningham, adicionou mais pegada rock'n'roll às canções techno da banda.
Depois da enrolação, vamos as minhas músicas preferidas deste show:
Crystal: uma músiquinha pop bem sem-vergonha, mas que abre o show com nota 10.
Transmission: é Joy Division tocado de forma furiosa no show, não tem muito o que dizer além disso, exceto que eu gosto, e muito, dessa música.
Regret: a introdução já deixa completamente nas nuvens, aparece um sorriso no rosto e fico completamente besta. Precisa dizer mais alguma coisa?
She's lost control: costumo pensar que a namorada do Ian Curtis, autor da letra, tinha uma TPM capaz de provocar uma guerra... É verdade que ela está mal tocada, mas o Bernard se desculpa no final.
Bizarre Love Triangle: começa assim "Every time i think of you/ I feel shot right through with a bolt of blue/It's no problem of mine but it's a problem I find/Living a life that I can't leave behind". É linda, eu fico todo besta ouvindo e pronto.
Love Will Tear Us Apart: dessa, eu nem preciso falar, né?
Blue Monday: essa eu ouvi tanto quando tinha entre 14 e 17 anos nas festas que eu participava que ficou marcada. Fazer o quê?
Resumo da ópera: é um show muito bom e se você gosta do New Order precisa ter esse show em casa. Se você não gosta, alugue e dê uma sacada, quem sabe você não passa a gostar?
Um grande abraço, molecada.
Como quem acompanha a carreira da banda já sabe, o New Order é formado pelos remanescente do Joy Division, depois que o vocalista Ian Curtis cometeu suícidio, no começo da década de 80. De lá para cá, o New Order pouco tocou as músicas do Joy Division.
Achei o show espetacular, mesmo com (ou talvez por isso) os erros do Peter Hook no baixo, com o Bernard lendo as letras das músicas no teleprompter e perdendo o tempo nos acordes da guitarra, com o desconforto do Stephen Morris na bateria. Os caras são tão humanos quanto eu e você, estão se divertindo horrores no palco - como no início de Temptation, quando Bernard diz que aquela é sua música e resto da banda dispara a bateria eletrônica e sai do palco rindo, ou quando, em Digital, Bernard e Peter chamam John Simm, que representou Bernard no filme 24hr Party People, para cantar com a banda.
Além disso, a ausência de Gillian Gilbert, afastada da banda para cuidar de sua filha, substituída pelo guitarrista Phil Cunningham, adicionou mais pegada rock'n'roll às canções techno da banda.
Depois da enrolação, vamos as minhas músicas preferidas deste show:
Crystal: uma músiquinha pop bem sem-vergonha, mas que abre o show com nota 10.
Transmission: é Joy Division tocado de forma furiosa no show, não tem muito o que dizer além disso, exceto que eu gosto, e muito, dessa música.
Regret: a introdução já deixa completamente nas nuvens, aparece um sorriso no rosto e fico completamente besta. Precisa dizer mais alguma coisa?
She's lost control: costumo pensar que a namorada do Ian Curtis, autor da letra, tinha uma TPM capaz de provocar uma guerra... É verdade que ela está mal tocada, mas o Bernard se desculpa no final.
Bizarre Love Triangle: começa assim "Every time i think of you/ I feel shot right through with a bolt of blue/It's no problem of mine but it's a problem I find/Living a life that I can't leave behind". É linda, eu fico todo besta ouvindo e pronto.
Love Will Tear Us Apart: dessa, eu nem preciso falar, né?
Blue Monday: essa eu ouvi tanto quando tinha entre 14 e 17 anos nas festas que eu participava que ficou marcada. Fazer o quê?
Resumo da ópera: é um show muito bom e se você gosta do New Order precisa ter esse show em casa. Se você não gosta, alugue e dê uma sacada, quem sabe você não passa a gostar?
Um grande abraço, molecada.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home